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O chefe de inteligência artificial da Microsoft (IA), Mustafa Suleyman, que também co-fundou o DeepMind, levantou preocupações sobre o rápido progresso da IA.
Ele argumentou que o público não está pronto para as consequências de interagir com máquinas que agem como se estivessem vivas.
Em uma postagem de blog publicada em 19 de agosto, Suleyman explicou que os desenvolvedores estão construindo a IA “aparentemente consciente”. Essas ferramentas realmente não pensam ou sentem, mas são avançadas o suficiente para imitar a aparência da consciência.

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Ele alertou que uma vez que os sistemas se comportam dessa maneira, muitos começarão a acreditar neles como seres conscientes. Alguns podem até pedir direitos, proteções ou reconhecimento legal para a IA. Ele ressaltou que o teste de Turing, uma vez que o principal padrão para conversas humanos, já foi aprovado.
Suleyman também sugeriu que essa tendência poderia criar novos problemas. Se as pessoas começarem a formar laços emocionais com sua IA, as disputas sobre direitos e identidade podem se espalhar, enquanto questões como solidão e lutas de saúde mental podem piorar.
Ele observou que os indivíduos podem insistir em que seus companheiros de IA podem sofrer e pressionar para defender ou fazer campanha por eles, o que dificulta a resposta com argumentos claros.
Apesar de seus avisos, Suleyman não apóia a pausa para a pesquisa de IA. Em vez disso, ele disse:
Devemos construir a IA para as pessoas, para não ser uma pessoa digital.
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