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O World Liberty Financial (WLFI), um projeto de finanças descentralizadas (DEFI) ligado a Donald Trump, tomou medidas para bloquear atividades suspeitas antes de lançar seu token.
De acordo com um post no X da equipe WLFI, carteiras comprometidas foram adicionadas a uma lista negra na cadeia logo antes do lançamento.
Esta etapa preventiva foi tratada por uma carteira designada, que realizou várias transações na lista negra em 3 de setembro.

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A WLFI explicou que as carteiras foram afetadas por problemas do lado do usuário, como vazamentos de chave privada, e não devido a qualquer vulnerabilidade na própria plataforma.
Um foco principal da lista negra foi o “Lockbox” da WLFI, uma ferramenta de aquisição que mantém as alocações de token do usuário até que sejam desbloqueadas. A equipe disse que a lista negra ajudou a interromper as tentativas de roubar esses tokens trancados e compartilharam dois links de transação da EtherScan como evidência da lista negra em uso.
O projeto também afirmou que está trabalhando com indivíduos cujas contas foram afetadas para ajudá -los a restaurar o acesso.
O token da WLFI foi lançado oficialmente em 1º de setembro, desbloqueando 24,6 bilhões de tokens e abrindo -os para negociação. A alta visibilidade do evento chamou a atenção dos golpistas.
Contratos inteligentes falsos que imitavam o projeto real foram criados para enganar os usuários. Esses clones, chamados de “clones agrupados” da empresa de análise Bublemaps, pretendem levar as pessoas a transferir fundos para os endereços errados.
Além disso, Yu Xian, fundador da empresa de segurança SlowMist, relatou um golpe de phishing direcionado aos titulares da WLFI. O que ele disse? Leia a história completa.