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O Banco Central Europeu (BCE) mais uma vez promoveu seu plano para um euro digital, mas nem todos estão a bordo.
Os legisladores da UE levantaram várias preocupações, especialmente sobre como esse projeto pode afetar a privacidade e os bancos tradicionais.
Durante uma audiência de 4 de setembro com o Comitê Econômico do Parlamento Europeu, Piero Cipollone, membro do Conselho do BCE, disse que o euro digital permitiria que pessoas da UE fizessem pagamentos eletrônicos a qualquer momento, inclusive durante emergências.

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No entanto, alguns membros do Parlamento questionaram se as informações pessoais das pessoas seriam protegidas e se os indivíduos começariam a mudar o dinheiro dos bancos comerciais e para as carteiras digitais apoiadas pelo banco central.
Cipollone explicou que o BCE não teria acesso a dados sobre quem envia ou recebe dinheiro usando o euro digital. Ele também disse que haveria uma versão offline da moeda que funciona como dinheiro em termos de privacidade.
Segundo ele, o objetivo não é substituir as notas, mas apoiá -las, especialmente porque os pagamentos digitais estão se tornando mais comuns na vida cotidiana.
A Cipollone também apontou que muitos dos sistemas que a Europa usam para pagamentos digitais são construídos por empresas baseadas fora da UE. Um euro digital, ele argumentou, forneceria um backup se as redes caíssem ou os ataques cibernéticos ocorram.
Ele mencionou que os EUA já estão explorando os estábulos apoiados pelo dólar.
Recentemente, o BCE confirmou que as notas e moedas tradicionais permanecerão parte do sistema de pagamento da Europa. O que Cipollone disse? Leia a história completa.