Uma ação coletiva contra a Terraform Labs e seus cofundadores, movida em Cingapura, prosseguirá. Isto está de acordo com uma decisão do Tribunal Superior de rejeitar o recurso dos réus. É um marco importante em um caso iniciado por Julian Moreno Beltran e Douglas Gan em nome de várias partes, informou o Business Times.
Após o colapso dos tokens UST em maio do ano passado, surgiram vários processos judiciais contra a Terraform Labs e suas entidades associadas. Esta ação coletiva específica foi ajuizada em setembro de 2022, representando 377 partes.
O indeferimento do recurso pelos réus em 30 de novembro de 2023 significou um passo importante no andamento do processo. O caso envolve alegações de fraude contra Terraform Labs, Do Kwon, Nikolaos Alexandros Platias e Luna Foundation Guard.
Os demandantes afirmam que informações deturpadas os levaram a comprar e manter tokens UST, apesar de sua drástica desvalorização. Recentemente, um tribunal em Montenegro rejeitou as tentativas de arbitragem da Terraform, abrindo caminho para a extradição de Kwon.
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O colapso do UST, que estava originalmente indexado ao dólar americano numa proporção de 1:1, desencadeou reclamações de quase 57 milhões de dólares por perdas sofridas pelos indivíduos afectados. Isto foi seguido por uma apresentação de reclamações por investidores buscando soluções substantivas. Kwon enfrenta desafios legais significativos e pode ser extraditado para os EUA ou para a Coreia do Sul.
Prisão de Do Kwon e desafios legais
Kwon e Han Chong-Joon, ex-CFO da Terraform, foram presos enquanto tentavam viajar para Dubai. A dupla foi condenada a quatro meses de prisão em Montenegro por posse de passaportes falsos e documentos falsificados. Foi concedida uma fiança de 400 mil euros, embora Kwon tenha negado a alegada falsificação.
O confisco de passaportes e carteiras de identidade falsos dos executivos levou à sua condenação. A fiança anteriormente concedida foi suspensa devido à avaliação incompleta do imóvel. As acusações contra Kwon incluíam fraude em commodities, fraude em títulos, fraude eletrônica e conspiração.
Kwon afirmou que obteve documentos de viagem através de uma agência recomendada por Singapura, sem saber da alegada falsificação. Este argumento contrastou com a decisão do tribunal. O colapso dos ativos digitais da Terra em maio do ano passado desencadeou ramificações legais, com acusações de fraude por parte dos procuradores federais dos EUA agravando a situação legal de Kwon.
Uma ação coletiva contra a Terraform Labs e seus cofundadores, movida em Cingapura, prosseguirá. Isto está de acordo com uma decisão do Tribunal Superior de rejeitar o recurso dos réus. É um marco importante em um caso iniciado por Julian Moreno Beltran e Douglas Gan em nome de várias partes, informou o Business Times.
Após o colapso dos tokens UST em maio do ano passado, surgiram vários processos judiciais contra a Terraform Labs e suas entidades associadas. Esta ação coletiva específica foi ajuizada em setembro de 2022, representando 377 partes.
O indeferimento do recurso pelos réus em 30 de novembro de 2023 significou um passo importante no andamento do processo. O caso envolve alegações de fraude contra Terraform Labs, Do Kwon, Nikolaos Alexandros Platias e Luna Foundation Guard.
Os demandantes afirmam que informações deturpadas os levaram a comprar e manter tokens UST, apesar de sua drástica desvalorização. Recentemente, um tribunal em Montenegro rejeitou as tentativas de arbitragem da Terraform, abrindo caminho para a extradição de Kwon.
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O colapso do UST, que estava originalmente indexado ao dólar americano numa proporção de 1:1, desencadeou reclamações de quase 57 milhões de dólares por perdas sofridas pelos indivíduos afectados. Isto foi seguido por uma apresentação de reclamações por investidores buscando soluções substantivas. Kwon enfrenta desafios legais significativos e pode ser extraditado para os EUA ou para a Coreia do Sul.
Prisão de Do Kwon e desafios legais
Kwon e Han Chong-Joon, ex-CFO da Terraform, foram presos enquanto tentavam viajar para Dubai. A dupla foi condenada a quatro meses de prisão em Montenegro por posse de passaportes falsos e documentos falsificados. Foi concedida uma fiança de 400 mil euros, embora Kwon tenha negado a alegada falsificação.
O confisco de passaportes e carteiras de identidade falsos dos executivos levou à sua condenação. A fiança anteriormente concedida foi suspensa devido à avaliação incompleta do imóvel. As acusações contra Kwon incluíam fraude em commodities, fraude em títulos, fraude eletrônica e conspiração.
Kwon afirmou que obteve documentos de viagem através de uma agência recomendada por Singapura, sem saber da alegada falsificação. Este argumento contrastou com a decisão do tribunal. O colapso dos ativos digitais da Terra em maio do ano passado desencadeou ramificações legais, com acusações de fraude por parte dos procuradores federais dos EUA agravando a situação legal de Kwon.