Durante a reunião anual de acionistas da Microsoft em 10 de dezembro, uma proposta apresentada pelo Centro Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas (NCPPR) para incorporar o Bitcoin
US$ 96.185,33
nas reservas financeiras da empresa como um ativo estratégico para aumentar o retorno dos acionistas não obteve aprovação.
A moção do NCPPR mostrou urgência, alertando que ignorar o Bitcoin poderia resultar em oportunidades perdidas. No entanto, o conselho manteve a sua posição, considerando injustificada a avaliação pública sugerida.
A Microsoft demonstrou a sua confiança nos processos de gestão de tesouraria existentes, dando prioridade à estabilidade e à saúde financeira a longo prazo em detrimento dos investimentos especulativos.

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Num vídeo pré-gravado apresentado na reunião, o NCPPR enfatizou o potencial do Bitcoin, afirmando:
A Microsoft não pode perder a próxima onda tecnológica, e o Bitcoin é essa onda.
A proposta apontava para a crescente aceitação institucional do Bitcoin, com destaque para o segundo maior acionista da Microsoft, a BlackRock, que oferece fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin. Além disso, citou exemplos como a MicroStrategy, empresa conhecida por seus investimentos em Bitcoin.
Reconhecendo a volatilidade do Bitcoin, o NCPPR sugeriu uma abordagem cautelosa. Eles recomendaram que a Microsoft alocasse de 1% a 5% de seus lucros para a aquisição de Bitcoin e avaliasse se tal estratégia serviria aos melhores interesses dos acionistas no longo prazo.
Num documento formal junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), o conselho rejeitou a resolução como desnecessária, observando que os investimentos em criptomoedas são inerentemente instáveis e inadequados para funções de tesouraria corporativa que exigem liquidez consistente.
O conselho afirmou que a Microsoft já emprega estratégias financeiras robustas para gerir os seus recursos e salvaguardar os interesses dos acionistas.
A decisão da Microsoft de evitar o Bitcoin destaca o debate em curso sobre o papel da criptomoeda nas finanças corporativas. Enquanto isso, outras indústrias estão adotando uma abordagem diferente, como a Virgin Voyages, que lançou uma experiência de cruzeiro alimentada por criptomoedas. Como o Bitcoin está navegando em alto mar? Leia a história completa.
Tendo concluído um mestrado em Economia, Política e Culturas da região do Leste Asiático, Aaron escreveu artigos científicos analisando as diferenças entre as formas ocidentais e coletivas de capitalismo na era pós-Segunda Guerra Mundial. Na indústria FinTech, Aaron entende todos os maiores problemas e lutas que os entusiastas da criptografia enfrentam. Ele é um analista apaixonado que se preocupa com conteúdo baseado em dados e fatos, bem como com aquele que fala tanto aos nativos da Web3 quanto aos recém-chegados ao setor. Aaron é a pessoa certa para tudo e qualquer coisa relacionada a moedas digitais. Com uma enorme paixão por blockchain e educação Web3, Aaron se esforça para transformar o espaço como o conhecemos e torná-lo mais acessível para iniciantes. Aaron foi citado por vários meios de comunicação estabelecidos e é ele próprio um autor publicado. Mesmo nas horas vagas, ele gosta de pesquisar as tendências do mercado e procurar a próxima supernova.