Em uma nova reviravolta na saga contínua entre credores e exchanges de criptomoedas, a Genesis Global Capital, que entrou com pedido de falência em janeiro, abriu um processo contra a exchange de criptomoedas Gemini. A ação legal busca recuperar uma quantia substancial de US$ 689 milhões em transferências preferenciais, de acordo com documentos judiciais apresentados em 21 de novembro.
A origem desta disputa legal remonta ao colapso da bolsa de criptografia FTX em novembro de 2022. Após a queda da bolsa, os dois gigantes da criptografia, Genesis e Gemini, se viram envolvidos em uma disputa pública sobre a recuperação de fundos, levando à escalada de conflitos em processos judiciais completos.
A Genesis alega que durante o período crítico de 90 dias anterior ao seu pedido de falência, a Gemini retirou um “valor bruto agregado não inferior a aproximadamente US$ 689.302.000”. O processo afirma que esta retirada ocorreu às custas de outros credores, e a Gemini continua a se beneficiar ao reter a propriedade que a Genesis está agora tentando recuperar. Em resposta, a equipe jurídica da Genesis apelou ao tribunal para utilizar as soluções fornecidas pelo Código de Falências dos Estados Unidos para retificar a injustiça percebida e restaurar a paridade entre todos os credores.
Para além das batalhas judiciais, os CEO de ambas as empresas envolveram-se em disputas públicas, acusando-se mutuamente de não cooperação e até emitindo ameaças de acção judicial. A tensão atingiu um novo nível quando a Gemini abriu um processo contraditório contra a Genesis em 27 de outubro. O pedido visava alavancar 62.086.586 ações de seu Grayscale Bitcoin Trust, que havia sido usado como garantia para garantir empréstimos concedidos à Genesis por meio do programa Gemini Earn. Atualmente, a garantia está avaliada em aproximadamente US$ 1,6 bilhão.
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🚨 QUEBRANDO: #Genesis processa #Gemini para recuperar “transferências preferenciais” no valor de US$ 689 milhões
– Satoshi Club (@esatoshiclub) 22 de novembro de 2023
Gêmeos Winklevoss enfrentam alegações de retirada secreta de US$ 282 milhões
Os Magnatas das Finanças relataram anteriormente que Cameron e Tyler Winklevoss, os cofundadores da Gemini, estavam enfrentando escrutínio após relatos de uma suposta retirada oculta de US$ 282 milhões do agora falido credor de criptografia, Genesis. A retirada supostamente ocorreu poucos meses antes do colapso total do Genesis, adicionando outra camada de complexidade às batalhas legais em andamento na indústria de criptomoedas.
A Gemini passou recentemente por uma série de contratempos, incluindo demissões e um declínio nos volumes de negociação. A situação agravou-se quando mais de 900 milhões de dólares em depósitos de clientes Gemini foram congelados devido ao colapso do Genesis, o que facilitou o Gemini Earn, um programa que rende juros.
A retirada de fundos pelos gêmeos Winklevoss levantou questões sobre se os fundos eram ativos corporativos ou parte de suas participações pessoais em criptografia. Documentos internos indicam que a retirada substancial incluiu várias criptomoedas, como Bitcoin, Ethereum, stablecoin da Gemini, Dogecoin e muito mais. O momento desta retirada, poucos meses antes de a Genesis suspender as retiradas dos clientes, levanta suspeitas sobre se os gêmeos Winklevoss estavam cientes do colapso iminente.
Os gêmeos Winklevoss já haviam processado a DCG, empresa-mãe da Genesis, e seu CEO, Barry Silbert, alegando que receberam informações enganosas sobre a saúde financeira da Genesis. O pedido de falência da Genesis em janeiro teve um efeito cascata no programa Gemini Earn. A ação alegou que o DCG ofereceu uma nota promissória em vez do apoio financeiro prometido. Apesar de suas tentativas de sair da parceria Gemini Earn, os gêmeos Winklevoss afirmaram que Silbert os convenceu do contrário durante uma reunião cara a cara.
Em uma nova reviravolta na saga contínua entre credores e exchanges de criptomoedas, a Genesis Global Capital, que entrou com pedido de falência em janeiro, abriu um processo contra a exchange de criptomoedas Gemini. A ação legal busca recuperar uma quantia substancial de US$ 689 milhões em transferências preferenciais, de acordo com documentos judiciais apresentados em 21 de novembro.
A origem desta disputa legal remonta ao colapso da bolsa de criptografia FTX em novembro de 2022. Após a queda da bolsa, os dois gigantes da criptografia, Genesis e Gemini, se viram envolvidos em uma disputa pública sobre a recuperação de fundos, levando à escalada de conflitos em processos judiciais completos.
A Genesis alega que durante o período crítico de 90 dias anterior ao seu pedido de falência, a Gemini retirou um “valor bruto agregado não inferior a aproximadamente US$ 689.302.000”. O processo afirma que esta retirada ocorreu às custas de outros credores, e a Gemini continua a se beneficiar ao reter a propriedade que a Genesis está agora tentando recuperar. Em resposta, a equipe jurídica da Genesis apelou ao tribunal para utilizar as soluções fornecidas pelo Código de Falências dos Estados Unidos para retificar a injustiça percebida e restaurar a paridade entre todos os credores.
Para além das batalhas judiciais, os CEO de ambas as empresas envolveram-se em disputas públicas, acusando-se mutuamente de não cooperação e até emitindo ameaças de acção judicial. A tensão atingiu um novo nível quando a Gemini abriu um processo contraditório contra a Genesis em 27 de outubro. O pedido visava alavancar 62.086.586 ações de seu Grayscale Bitcoin Trust, que havia sido usado como garantia para garantir empréstimos concedidos à Genesis por meio do programa Gemini Earn. Atualmente, a garantia está avaliada em aproximadamente US$ 1,6 bilhão.
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🚨 QUEBRANDO: #Genesis processa #Gemini para recuperar “transferências preferenciais” no valor de US$ 689 milhões
– Satoshi Club (@esatoshiclub) 22 de novembro de 2023
Gêmeos Winklevoss enfrentam alegações de retirada secreta de US$ 282 milhões
Os Magnatas das Finanças relataram anteriormente que Cameron e Tyler Winklevoss, os cofundadores da Gemini, estavam enfrentando escrutínio após relatos de uma suposta retirada oculta de US$ 282 milhões do agora falido credor de criptografia, Genesis. A retirada supostamente ocorreu poucos meses antes do colapso total do Genesis, adicionando outra camada de complexidade às batalhas legais em andamento na indústria de criptomoedas.
A Gemini passou recentemente por uma série de contratempos, incluindo demissões e um declínio nos volumes de negociação. A situação agravou-se quando mais de 900 milhões de dólares em depósitos de clientes Gemini foram congelados devido ao colapso do Genesis, o que facilitou o Gemini Earn, um programa que rende juros.
A retirada de fundos pelos gêmeos Winklevoss levantou questões sobre se os fundos eram ativos corporativos ou parte de suas participações pessoais em criptografia. Documentos internos indicam que a retirada substancial incluiu várias criptomoedas, como Bitcoin, Ethereum, stablecoin da Gemini, Dogecoin e muito mais. O momento desta retirada, poucos meses antes de a Genesis suspender as retiradas dos clientes, levanta suspeitas sobre se os gêmeos Winklevoss estavam cientes do colapso iminente.
Os gêmeos Winklevoss já haviam processado a DCG, empresa-mãe da Genesis, e seu CEO, Barry Silbert, alegando que receberam informações enganosas sobre a saúde financeira da Genesis. O pedido de falência da Genesis em janeiro teve um efeito cascata no programa Gemini Earn. A ação alegou que o DCG ofereceu uma nota promissória em vez do apoio financeiro prometido. Apesar de suas tentativas de sair da parceria Gemini Earn, os gêmeos Winklevoss afirmaram que Silbert os convenceu do contrário durante uma reunião cara a cara.