Loïc Gouzer, o homem por trás da obra de arte mais cara vendida em leilão – o Salvator Mundi de US$ 450 milhões na Christie’s Nova York em 2017, de um certo mestre renascentista – diz que sabia que a venda atingiria novos patamares ao descobrir o nome de seu táxi motorista naquele dia fatídico. Falando ao podcast Baer Faxt, Gouzer diz: “Era dia de leilão e eu mal conseguia tomar meu café da manhã…. As estrelas têm que se alinhar… Encomendei meu Uber, o Uber diz que estarei aí em três minutos, o nome do motorista é……. Leonardo”. Gouzer, ex-copresidente de arte pós-guerra e contemporânea da casa de leilões, diz que estava tão convencido de que isso era um bom presságio que implorou ao motorista que ficasse enquanto ele colocava a gravata. “Eu estava com medo de perdê-lo – por favor, não me cancele”, ele implorou. Graças a Deus o motorista não se chamava Michelangelo.